Ei, Noblat. Ei ,vocês outros. Ei, Correio Braziliense. Antes de a moça estar escrevendo o blog, hoje, Diário Literário e Político já tinha falado dela. Vejam: 22/06/2005 11:52 Clarah CPI, PFL, golpismo! Ah chega! Reli hoje a Clarah Averbuck, gaúcinha que escreve bem demais! Cuida-se do último trecho do capítulo final de "Vida de Gato", romançaço de singelas 150 páginas. Narra ela, no livro, o amor e a desilusão no envolvimento que teve com Antônio. "Porque eu sou um gato de rua, dos mais vagabundos, revirando os lixos, fuçando nos cantos, me enfiando nos piores beco em busca de um dono. Mas gatos não têm dono. Gatos têm servos, escravos cegos e devotos, sempre prontos para mimá-los, ou então têm nada. AUT EGO AUT NIHIL. Então eu continuo , nenhum amor nesta lata, nem nesta outra, talvez na próxima esquina, na próxima casa na próxima festa, talvez naquele bar, talvez naquela estrada. Depois do farol, depois do pedágio e já nem sei mais voltar para onde estava. Depois daqu