Putas*


p-u-t-a-s
e outras milongas ditas
noite e dia
aqui
nestacademia
rota farrapo puro

por certos escritoresescrotoswritersescrivães
depalavrasvãsvagas
sem lume nem
voz: roucas sílabas

onde o afeto no lombo da tez da mágica
outrora pálida
palábora palávrora?
arvora
ares
ais!
putas?
deixem-nas em paz!
gregório: mata a miséria desses infames!
macera esses abjetos homens de versos vis!
fardões e peitos em estufas sem-fim! bah!
(antes abraçar o verso que resvala o céu claríssimo de brasília!)

*acerca da literatura medíocre de alguns "Magos"

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Como a madrugada produz incêndios!

Auroras

FUNDAMENTAL: Chomsky debulha a manipulação dos meios