"Quero viver como se o meu tempo fosse ilimitado. Quero me recolher, me retirar das ocupações efêmeras. Mas ouço vozes, vozes benevolentes, passos que se aproximam e minhas portas se abrem..." (R. M. Rilke) * Para poemas e quase hais, selecione "marcadores".
Comentários
Gerar link
Facebook
Twitter
Pinterest
E-mail
Outros aplicativos
Machadianamente falando, já repararam - a meia dúzia de leitores que me lê, se sorte tiver eu - que não peço que comentem nada? Pois é. Mas que seria bom um ou outro comentário, seria sim.
a noite e o silêncio dela os homens dormem e gira o planeta o canavial: acalenta-lhe o orvalho as cidades do interior paradas no tempo? shoppings nas capitais apregoam: o capital não matará o dióxido, nunca! a música o livro o sono como a madrugada produz incêndios! (alheia aos movimentos dos que amanhã serão chefes/ de executivos municipais, e amealharão os pálidos recursos do erário,/ e à mais absconsa e putrefata merda mandarão o povo, que estará, então,/ entregue à própria sorte e ausência de consciência!/ assim atuam os que açoitam, na imundície midiática diária, o presidente operário:/ deletéria indiferença!)
há magia no brotar da flor, no cerrado, no oeste da bahia? há beleza na parreira que trepa auroras? há mistérios na loira que nada caudaloso rio, aos 19?
Comentários