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Como o Blig ainda abrigava textos do Quase hai (até hoje), não é possível reproduzir aqui, abaixo dos quase hais e poemas respectivos, os comentários de Helena, Luan, Roberto de Sena, Manoela, Anabe e outros leitores do blogue. Respondo agora, pois, rogando perdão eterno aos nomes não citados (na migração dos textos para cá, devo ter perdido alguns comentários).
Roberto de Sena, amigo de aventuras poéticas e musicais no Oeste da Bahia, o gentílico "barreirense" lá no poema sobre os velhos cruzados somos nós, você, eu e toda aquela gente boa de Barreiras-BA!
Manoela, do instingante blogue Le Mur. E o que fazemos de nossos muros? Agradeço sua observação sobre os quase hais.
Avelino Moreira, a inventividade está dentro de nós, desde a tenra infância. A coragem de criar deve romper as barreiras da vida, assaltada pelo câncer do capitalismo financeiro global excludente. Um Outro Mundo é, sim, Possível (o WSF permanecerá)!
Helena, se os pequeninos poemas, como você os chama, fez lembrar sua terrinha, então cumpriu sua função. Sim, a poesia deve ao menos sensibilizar quem a lê. Seja o poema nostálgico, político/engajado, seja um poema desinteressado. Gostaria de saber seu contato (e-mail ou messenger).
Luan, o Rebentação de claridades surgiu como a aventura literária dostoievskiana. Que pretensão a minha. Explico: nasceu de um clarão, uma visão, um lume, por assim dizer. O paraíso, ali; o mar; tantas cores. E o poema veio ao mundo! Obrigado por seu estimulante comentário!
Bela poeta Anabe, vossas palavras calam fundo aqui no peito, já que sinceras. Grande abraço!
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