Sálvia, chora
libertar a poesia de drummonds e gullares!
eia! e pô-la na boca do estopim a explodir a bala
dos cárceres! o poema é branco e pálido?
é o poema: a avenca que explode da nuvem
e, saindo-luz pelos ares, sálvia, chora!
libertar a poesia de drummonds e gullares!
eia! e pô-la na boca do estopim a explodir a bala
dos cárceres! o poema é branco e pálido?
é o poema: a avenca que explode da nuvem
e, saindo-luz pelos ares, sálvia, chora!
Comentários