Greve dos Correios


NOTA de Quase hai. Por mais legítimos que sejam as reivindicações dos trabalhadores da ECT, o setor é essencialíssimo, e o movimento já deveria ter chegado a bom termo.

Estaria havendo exploração política por parte dos sindicatos?

É necessário refletir mais. A ação no STF está parada, 5 X 0 pela manutenção do monopólio estatal, mas é melhor optar pelo princípio da precaução.

Indústrias e lojas reclamam dos transtornos com greve dos Correios


Indústria e comércio reclamam dos transtornos causados pela greve dos funcionários dos Correios e avaliam que os prejuízos em seus negócios só poderão ser contabilizados após o fim da paralisação, que completa hoje 17 dias.

A Associação Comercial de São Paulo já prevê que lojistas possam ter problemas de caixa. Os motivos, segundo a entidade, são os atrasos na entrega dos boletos de cobrança e a demora na atualização do cadastro de inadimplentes do Serviço Central de Proteção ao Crédito.

'Antes de incluir o nome dos consumidores inadimplentes no cadastro, é enviada uma correspondência a cada consumidor. É concedido, após esse envio, um prazo de dez dias para que a pessoa possa quitar o débito. Cerca de 20% dos inadimplentes pagam as dívidas nesse prazo', diz Marcel Domingos Solimeo, economista da associação. 'Se não recebem a carta, não pagam. Se não pagam, o prejuízo é do lojista.'

Por mês, a associação envia 6 milhões de correspondências aos inadimplentes.

Na indústria também há reclamações. A empresa de amplificadores Meteoro, em Guarulhos, enfrenta dificuldades no envio de peças de reposição para todo o país para músicos que compram seus produtos. 'O envio está sendo feito por Sedex, o que encarece os custos em cerca de 50%. Vamos deixar o cliente na mão?', questiona a diretora Kika Orlandi.

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