"Quero viver como se o meu tempo fosse ilimitado. Quero me recolher, me retirar das ocupações efêmeras. Mas ouço vozes, vozes benevolentes, passos que se aproximam e minhas portas se abrem..." (R. M. Rilke) * Para poemas e quase hais, selecione "marcadores".
Petróleo: marco regulatório tucano já era
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Denúncia. Multinacionais do petróleo de olho em gigantescos campos brasileiros. Leiam aqui.
a noite e o silêncio dela os homens dormem e gira o planeta o canavial: acalenta-lhe o orvalho as cidades do interior paradas no tempo? shoppings nas capitais apregoam: o capital não matará o dióxido, nunca! a música o livro o sono como a madrugada produz incêndios! (alheia aos movimentos dos que amanhã serão chefes/ de executivos municipais, e amealharão os pálidos recursos do erário,/ e à mais absconsa e putrefata merda mandarão o povo, que estará, então,/ entregue à própria sorte e ausência de consciência!/ assim atuam os que açoitam, na imundície midiática diária, o presidente operário:/ deletéria indiferença!)
Postado por ثLeslie, na comunidade Charles Pierre Baudelaire, no Orkut: A VIAGEM A Máxime du camp I A quanta criança os mapas e as figuras ama, O mundo é igual ao seu apetite profundo. Deus meu, que é grande o mundo à vela em áurea chama! Aos olhos da saudade, ah que é pequeno o mundo! Partimos de manhã, fronte que o sonho alaga, Ávido o coração de desejos e mágoas, Íamos a seguir, pelo ritmo da vaga, Ninar nosso infinito ao finito das águas: Uns, beatos de fugir de uma pátria qualquer; Outros, do horror de seus berços de azedume, E astrólogos a arder no olhar de uma mulher De tirânica Circe, e de amargo perfume. Por não mudar em feras, trazem a alma cheia De espaço e de esplendor e de céu com lampejos; Esta neve que os morde, este sol que os cobreia Apagam lentamente as impressões dos beijos. Mas por certo só são na verdade viajantes Os que só partem por partir como um balão, Ligeiros corações na Fortuna confiantes, E sem saber por que, dizem vamos e vão! Os seus desejos são como nuve...
No Correio Braziliense, entrevista com Fernando Morais sobre seu novo livro. Mais uma obra que entra para a lista dos que devem ser lidos - o que o torna interessante é o modo de sua escritura (o périplo do Fernando, garimpando informações etc). Trecho da entrevista: "É uma coisa curiosa. No documento escrito pelo Fidel para Bill Clinton há um ponto em que ele fala de um negócio profético: se os Estados Unidos permitirem a desenvoltura de grupos terroristas em território americano, isso pode se virar contra o próprio país. É um risco que o governo americano está correndo. E me chama atenção o seguinte: todos os executores dos atentados de 11 de setembro aprenderam a pilotar aviões na Flórida. E lá não tem comunidade árabe, só hispânica. Outra coisa: no julgamento dos cubanos os advogados de defesa diziam, já depois do 11 de setembro, que o que os réus faziam nos Estados Unidos é o mesmo que a CIA está fazendo no Afeganistão. Ou seja: procurar prevenir atentados contra os Estados...
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