Suave fragor
O rude homem da Ibéria, cego de sóis
Tem ouro e árias especiais das Índias.
Avança para o litoral. Foge da nau coimbrã.
Mas o suave fragor das asas
Duma abelha egressa de girassóis
Nos lânguidos ouvidos asila.
Esperando que O Estado do Mundo seja publicado, aqui um pedaço dele.
O Estado do Mundo trata-se de poema épico escrito a muitas vozes - vozes de escritores de todos os países lusófonos. Lá estou, com meia dúzia de versos. Aguardemos.
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